Eu sempre quis entender essa
coisa que faz a gente querer ficar empacado, em algum canto da memória. Essa
coisa que nos atinge, que nos comprime e nos diminui. Que fascina, convence e
culpa. Ah, culpa. Que traz gargalhadas de saudade, beijos com sabor e até pele perfumada.
Quis entender como pode o passado estar tão impregnado em cada milésimo do futuro, como o que foi parece sempre ter mais espaço do que o que virá. Quis entender como a fé se torna escassa quando se precisa acreditar num futuro tão melhor, como há falta de coragem para dispersar o medo que se tem de andar pra frente.
Como se possui tanta descrença?! Ou melhor, como deixar de possuir tamanha descrença?! Magnífico isso de se agarrar em cada topada, em cada insucesso, em cada erro e sentir saudade do que o orgulho ferido faz questão de gritar.
São tantas as coisas que nos prendem, cada meio amigo, cada meio sorriso, cada meio amor... Mas o pior disso tudo é que a gente gosta de sofrer meio doendo, meio chorando, meio querendo.
(Caroline França)
Quis entender como pode o passado estar tão impregnado em cada milésimo do futuro, como o que foi parece sempre ter mais espaço do que o que virá. Quis entender como a fé se torna escassa quando se precisa acreditar num futuro tão melhor, como há falta de coragem para dispersar o medo que se tem de andar pra frente.
Como se possui tanta descrença?! Ou melhor, como deixar de possuir tamanha descrença?! Magnífico isso de se agarrar em cada topada, em cada insucesso, em cada erro e sentir saudade do que o orgulho ferido faz questão de gritar.
São tantas as coisas que nos prendem, cada meio amigo, cada meio sorriso, cada meio amor... Mas o pior disso tudo é que a gente gosta de sofrer meio doendo, meio chorando, meio querendo.
(Caroline França)
Nenhum comentário:
Postar um comentário